Neuropsicologia & saúde mental
Durante a 2ª reunião da #partidA, que ocorreu em São Paulo, no último dia 14, uma das falas que mais me chamou a atenção foi a da garota que, ao se apresentar, enfatizou que não gostaria de estar num lugar em que “precisaria se explicar”.
Em meio a uma crise – quiçá uma das piores – de representação sociopolítica no Brasil, juntamente com a dificuldade de acreditar em novas formas de fazer política, faz-se necessário explicar a #partidA, sobretudo do ponto de vista da convocação à reflexão política. Estamos bem cansadxs do formato vertical, autoritário, fundamentalista e ultraconservador com que os políticos tradicionais, em especial aqueles que exercem o governo no Brasil, em um modelo determinado pelo patriarcado, têm conduzido o país.
Tendo em vista que o conceito do partido político está, literal e estruturalmente p-a-r-t-i-d-o, a #partidA emerge de uma provocação. E provoca porque não é partido…
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